Chora a dor de tempos perdidos
Canta os gritos do Amor Maior
Soa os ventos do meu último Dó
Sou uma criança de uma colheita feliz
Sou as raízes de uma mediatriz
Vivo as terras do meu olhar perfeito
Brinco os risos de um sorriso estreito
Não sou imperfeição e dor
Não são lamentos de um horror
Faço-me feliz ao te cuidar
Ainda encanto-me no teu olhar
És de mim meu bem maior
És de mim um eu sem nó
Esquecido nunca serás
Do meu lado, pra sempre, estarás
Não correr um do outro jamais
Não temer o futuro, advirtais
E nunca, jamais, finalizar a nossa ida
E infinitamente erguer a nossa vida
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