Uma faísca. Uma voz. Um pensamento. Um vulto.
Levantei. Caminhei até a porta. Ninguém.
"Quem está aí?", perguntei. "Quem está aí?", respondeu.
Ninguém.
Subi as escadas de mim mesmo. Como sou grande!
Cai dos degraus. Como sou pequeno!
Saboreei desejos que não eternizam.
Meu quarto. Minha casa. Minha vida. Vazios.
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