ecoando pelas escadas, descendo o corredor
Numa noite cega; brilha a Lua atrás das nuvens
Minha árvore secou
e ainda colho os frutos caídos
no chão do meu mar vazio
Estúpida sensatez que aflora em meu estômago
Louca, minimalista, me prendi entre as paredes
Coração vazio, seco, sem frutos
Vive a flora dos meus sonhos
Inquieto o silêncio sai pela janela
Morre então, explode num grito, dá vida a minha vida.