quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Uma Folha Branca de Mim


Brota de mim a ausência de uma folha em branco
Sementes de palavras surgem nas minhas fronteiras
Mas folhas de decepção crescem em minhas veias

Meu sangue jorra ouro
E minhas lágrimas derramam amor
Minha lápide descreve outro nome

Minhas nuvens são pintadas negras
Eu as chamo escuridão
Meu lamento é ser eu

As tempestades eu faço
E com os trovões eu converso
A neblina não me cega

Sou parte de outro ser que vive em mim
Sou moedas em um cofre
Sou a harmonia de um acorde

Chamo-me por mim
Mas quem atende é um eu que não sei
Grito suave para mim

Sou sussuros de partes perdidas
Fui uma flor solitária numa floresta
Sou o Sol de uma manhã fria.

1 comentários:

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